António Chainho, André Baptista e Cristina Branco atuam no FMM de Sines

02 ● 06 ● 2017
In www.portaldofado.net


O festival, que recebeu o prémio ibérico para festival com melhor programa cultural nos Iberian Festival Awards 2017, divide-se em dois núcleos: Porto Covo e Sines.

O programa de concertos do Festival de Músicas do Mundo de Sines 2017 é o maior alinhamento de concertos de sempre.

A 19.ª edição do FMM de Sines decorrerá de 21 a 29 de Julho, com 56 concertos que espelham a música que se faz em 36 países e 5 continentes.

Portugal será representado por vários artistas em 12 concertos, 3 dos quais António Chainho, André Baptista e Cristina Branco.

ANTÓNIO CHAINHO & ANDRÉ BAPTISTA
21 Julho | Lg.º Marquês de Pombal - Porto Covo | Entrada livre

A revista Songlines nomeou-o um dos 50 músicos mais influentes das músicas do mundo. O fado consagrou-o como um dos mestres eternos da guitarra portuguesa. Sempre curioso, tocou com os maiores fadistas, mas também com k.d. lang, Josep Carreras e Paco de Lucía. É um músico universal que aconteceu ter nascido a 40km de Sines, em S. Francisco da Serra. Chama-se António Chainho e, neste concerto duplo, irá partilhar o palco com o fadista de Sines André Baptista. André é uma das vozes mais promissoras do fado, galardoado em 2014 com o prémio Revelação atribuído pela Fundação Amália Rodrigues. Cada um dos artistas irá mostrar o seu próprio projecto, juntando-se depois para um momento de encontro de duas gerações de músicos da Costa Alentejana.

CRISTINA BRANCO
26 Julho | Castelo de Sines| Entrada livre

Um disco de Cristina Branco é sempre um instantâneo da música portuguesa no seu melhor no momento em que é gravado. Ela rodeia-se de uma seleção nacional de poetas, compositores e instrumentistas e o resultado tem a coesão que lhe dá a sua voz e a sua sensibilidade. Cristina pisou o palco pela primeira vez em 1996, ainda deslumbrada pela descoberta de Amália. Tornou-se fadista. Hoje a sua música chega a outros lugares: blues, folk, jazz, pop alternativa, MPB. Talvez no futuro estas criações sejam reconhecidas como fados. Talvez não. Só importa a verdade de cada canção.